Alegria. Stress. Ansiedade. Confusão. Perplexidade. São inúmeras as emoções que leio na cara das pessoas que passam por mim.
Mas um sentimento predomina: a anomia.
Como peixes, centenas de crianças, mulheres e homens infiltram-se no fluxo nervoso de Melbourne.
A cidade da cultura, da arte, da moda e da literatura. A cidade que fica demasiado longe da costa para ser realmente feliz.
já há muito que cá não vinha, peço desculpa por isso :x
ResponderEliminarSempre bom ler-te, adorei :D (especialmente a frase final!)
obrigada :)
ResponderEliminarnão tenho publicado muito, vou ver se recupero o ritmo.
tenho de passar pelo teu cantinho :)
Poucas grandes cidades há, talvez, em que a anomia não se apresente de alguma forma, ao menos no sentido da diversidade e complexidade desse "fluxo nervoso" que você tão bem aponta em Melbourne, quase como que um crédito da foto que expõe. Para quem se dá a viajar, essa anomia chega a causar o estranho paradoxo de que incomoda - mas faz falta...
ResponderEliminarAm abraço do outro lado do Atlântico
Marcelo Bandeira (lellobandeira@hotmail.com)