quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Melbourne

Alegria. Stress. Ansiedade. Confusão. Perplexidade. São inúmeras as emoções que leio na cara das pessoas que passam por mim.
Mas um sentimento predomina: a anomia. 
Como peixes, centenas de crianças, mulheres e homens infiltram-se no fluxo nervoso de Melbourne.
A cidade da cultura, da arte, da moda e da literatura. A cidade que fica demasiado longe da costa para ser realmente feliz.

3 comentários:

  1. já há muito que cá não vinha, peço desculpa por isso :x

    Sempre bom ler-te, adorei :D (especialmente a frase final!)

    ResponderEliminar
  2. obrigada :)
    não tenho publicado muito, vou ver se recupero o ritmo.

    tenho de passar pelo teu cantinho :)

    ResponderEliminar
  3. Poucas grandes cidades há, talvez, em que a anomia não se apresente de alguma forma, ao menos no sentido da diversidade e complexidade desse "fluxo nervoso" que você tão bem aponta em Melbourne, quase como que um crédito da foto que expõe. Para quem se dá a viajar, essa anomia chega a causar o estranho paradoxo de que incomoda - mas faz falta...
    Am abraço do outro lado do Atlântico
    Marcelo Bandeira (lellobandeira@hotmail.com)

    ResponderEliminar